window.advanced_ads_ready=function(e,a){a=a||"complete";var d=function(e){return"interactive"===a?"loading"!==e:"complete"===e};d(document.readyState)?e():document.addEventListener("readystatechange",(function(a){d(a.target.readyState)&&e()}),{once:"interactive"===a})},window.advanced_ads_ready_queue=window.advanced_ads_ready_queue||[]; /* GeneratePress Site CSS */ .auto-width.gb-query-loop-wrapper { flex: 1; } @media (min-width: 768px) { .sticky-container > .gb-inside-container,.sticky-container { position: sticky; top: 80px; } #right-sidebar .inside-right-sidebar { height: 100%; } } select#wp-block-categories-1 { width: 100%; } /* End GeneratePress Site CSS */

Lei assegura bônus integral a professor do ES afastado legalmente

Foi publicada no Diário Oficial do Estado desta segunda-feira (28) a Lei Complementar 1.021/2022, segundo a qual algumas ausências e licenças não serão mais descontadas na Bonificação por Desempenho paga aos profissionais da educação. O autor da lei é o deputado Sergio Majeski (PSDB).

A iniciativa modifica a Lei Complementar (LC) 504/2009, que criou o bônus. Na lei de 2009, apenas os afastamentos por férias não eram descontados. A nova lei determina que uma série de outras faltas não será contabilizada. Dentre eles estão a ausência por falecimento de alguns familiares, acidente em serviço ou doença profissional, licenças maternidade e paternidade e afastamento médico para tratamento de neoplasias malignas (câncer).

Criado em 2010, o Bônus Desempenho tem como objetivo reconhecer e valorizar o esforço dos profissionais da educação. O prêmio em dinheiro é concedido anualmente, mediante disponibilidade orçamentária do governo, conforme os resultados coletivos e individuais.

Segundo o deputado Sergio Majeski, a intenção do projeto foi “corrigir uma injustiça e garantir que os servidores não sejam penalizados pelas ausências no trabalho previstas na legislação.”

Você não pode copiar conteúdo desta página