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Cigano é preso acusado de matar empresário por dívida de R$ 300 mil em São Mateus

Cigano é preso acusado de matar empresário por dívida de R$ 300 mil em São Mateus

Cigano é preso acusado de matar empresário por dívida de R$ 300 mil em São Mateus 1
Alessandro Freitas, de 44 anos, era dono de uma empresa de granito em Jaguaré, no Norte do ES

São Mateus – Uma dívida de R$ 300 mil custou a vida do empresário Alessandro Freitas, de 44 anos. É o que afirma a Polícia Civil após prender o cigano Ívison Flávio dos Anjos Souza. Ele é acusado de matar a vítima em abril deste ano, no balneário de Guriri, em São Mateus, e foi preso na manhã desta quinta-feira (11).

Segundo as investigações da Polícia Civil, os dois eram amigos e mantinham negócios juntos. A motivação do crime seria a dívida que Alessandro tinha com o suspeito. O celular de Ívison foi apreendido pois teria sido usado para atrair a vítima no dia do crime.

De acordo com a Polícia Civil, o empresário tinha interesse em comprar um terreno e, pelo telefone, o cigano se ofereceu a apresentar o local. Quando a vítima chegou no lugar combinado, foi assassinada pelo amigo.

Cigano é preso acusado de matar empresário por dívida de R$ 300 mil em São Mateus 2
Ívison Flávio dos Anjos Souza é acusado de matar o empresário

A prisão do acusado aconteceu durante uma operação da Delegacia de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP) de São Mateus, na casa dele, em Guriri. Ívison não apresentou resistência quando recebeu a voz de prisão e foi levado à 18ª Delegacia Regional de São Mateus, para prestar depoimento. No entanto, ele se reservou ao direito de se manter calado.

O suspeito foi autuado por homicídio por motivo torpe, sem chance de defesa para a vítima, e já foi encaminhado para o Centro de Detenção Provisória (CDP) de São Mateus. Sua prisão é temporária, mas pode ser convertida em preventiva, informou a Polícia Civil.

O CRIME

Alessandro era proprietário de uma empresa de granito em Jaguaré. Ele foi assassinado com sete tiros e seu corpo foi encontrado na tarde do dia 24 de abril deste ano. Nada foi levado da vítima.

Em seu carro, a polícia tinha encontrado R$ 2.430 em espécie, 42 dólares, 100 bolivianos e um cheque preenchido com valor de R$ 380. Além de documentos, um cordão de ouro, sete folhas de cheque em branco e um registro de arma de fogo.

O velório aconteceu na Câmara de Jaguaré e o sepultamento ocorreu às 17 horas de 25 de abril. O empresário era casado e tinha três filhos.

Gazetaonline

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